segunda-feira, 22 de abril de 2019

Projeto – Recomposição Florestal como sustentabilidade Hídrica RECUPERAÇÃO HÍDRICA.


A necessidade de ações voltadas à restauração e preservação dos recursos naturais, principalmente os recursos hídricos, é crescente no Vale do Paraíba. Esta é uma região bastante urbanizada e uma das mais desenvolvidas economicamente do país.
A mesma apresenta diversos problemas ambientais, destacando-se a poluição hídrica dos rios e a atmosférica, pela emissão de gases de efeito estufa – GEE, devido à concentração industrial no eixo em que se localiza. Como consequência observa-se a degradação da cobertura natural de florestas, deterioração da qualidade de vida dos habitantes nas áreas urbanas, relevante demanda por energia elétrica, entre outros recursos naturais que sofrem efeitos diretos causados pela intensa atividade entrópica. Impedir o aumento do processo de degradação do meio ambiente e promover a reversão dessa tendência implica, portanto, em adotar soluções economicamente viáveis e práticas agrícolas compatíveis que permitam, aos produtores melhorarem a produtividade de suas lavouras, obtendo, por consequência, melhores resultados financeiros e boa qualidade de vida; paralelamente que sejam atividades laborais que preservem ou recuperem remanescentes florestais e melhorem a condição dos recursos hídricos disponíveis ao uso.
O Projeto “Recomposição Florestal como sustentabilidade Hídrica” é uma iniciativa de parceria entre a ONG Pátio das Artes e da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica – RBMA Posto Avançado de Roseira, a Faculdade de Roseira - FARO e do mantenedor Centro de Estudos Ambientais do Vale do Paraíba – CEAVAP, com o apoio da Prefeitura Municipal de Roseira. O Projeto tem como metas promover a restauração florestal de áreas degradadas do bioma Mata Atlântica, desenvolver competências e habilidades para Restauração de Áreas Degradadas e Produção de Mudas e promover o fomento ao disciplinamento do uso do solo. Ao final do projeto, tem-se como meta a ser alcançada ações práticas de restauração, a formação de uma floresta secundária em estágio inicial de sucessão ecológica (com fisionomia e estrutura conforme Resolução CONAMA nº 10, de 1º/10/1993), proporcionando o enriquecimento e ampliação das áreas de Mata Atlântica, além do alcance de um ecossistema equilibrado, associado ao resgate da biodiversidade de fauna e flora e a proteção de cursos d’água e fontes hídricas importantes para a região. Atividades programadas:     Com cronograma estabelecido para 36 meses, estão programadas: Implantação de áreas de Restauração Florestal, em áreas de nascentes e matas ciliares; e fomento ao disciplinamento do uso do solo.








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