segunda-feira, 22 de abril de 2019

Projeto Agroflorestal – Financiador Banco do Brasil


O projeto propõe a disseminação da técnica dos Sistemas Agroflorestais como alternativa para ações voltadas para a proteção de ecossistemas, a restauração de áreas degradadas, o incentivo à produção sustentável e o resgate da cidadania e da dignidade dos produtores rurais.
As áreas de influência do projeto estão localizadas nos municípios de Roseira, SP e Pindamonhangaba-SP, na bacia hidrográfica do Rio Paraíba do Sul, são elas: Fazenda Boa Vista, Sítio Santa Cruz e Fazenda Coruputuba.  Conforme dados do mapa Áreas Prioritárias para Conservação, Uso Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade Brasileira, estes municípios são considerados de extremamente alta importância biológica.
Tem por objetivo usar a técnica dos Sistemas Agroflorestais e capapacitar os representantes da zona rural, visando a difundir e fortalecer o uso desta técnica no meio rural, diante do contexto de degradação regional e ao difícil acesso a informações sobre novas técnicas e tecnologias de produção agrícola.
As ações realizadas superaram as expectativas no que diz respeito a evidenciar os manejos necessários para a evolução do sistema. Até então os manejos realizados foram muito restritos e não permitiriam o pleno desenvolvimento.
Como uma boa formação no primeiro consórcio propiciará um ambiente adequado para os consórcios posteriores, pois para a escolha das espécies utilizadas na formação dos consócios foi levada em consideração a sucessão ecológica.
Outra vantagem do sucesso da formação do primeiro consórcio é que o produto poderá ser colhido e vendido gerando renda
Além da produção agrícola, os SAFs geram uma série de benefícios, devido à variedade de espécies introduzidas, sabendo que a diversidade trás estabilidade, aumentando a capacidade de retenção de água do solo, promovendo um balanceamento dos nutrientes e ocasionando uma melhor condição física; maior retorno de biomassa produzida pela vegetação, aumento de organismos benéficos, como a minhoca; menor proliferação de pragas e doenças; microclima favorável ao crescimento das plantas; e proteção da área contra erosão.





Projeto – Recomposição Florestal como sustentabilidade Hídrica RECUPERAÇÃO HÍDRICA.


A necessidade de ações voltadas à restauração e preservação dos recursos naturais, principalmente os recursos hídricos, é crescente no Vale do Paraíba. Esta é uma região bastante urbanizada e uma das mais desenvolvidas economicamente do país.
A mesma apresenta diversos problemas ambientais, destacando-se a poluição hídrica dos rios e a atmosférica, pela emissão de gases de efeito estufa – GEE, devido à concentração industrial no eixo em que se localiza. Como consequência observa-se a degradação da cobertura natural de florestas, deterioração da qualidade de vida dos habitantes nas áreas urbanas, relevante demanda por energia elétrica, entre outros recursos naturais que sofrem efeitos diretos causados pela intensa atividade entrópica. Impedir o aumento do processo de degradação do meio ambiente e promover a reversão dessa tendência implica, portanto, em adotar soluções economicamente viáveis e práticas agrícolas compatíveis que permitam, aos produtores melhorarem a produtividade de suas lavouras, obtendo, por consequência, melhores resultados financeiros e boa qualidade de vida; paralelamente que sejam atividades laborais que preservem ou recuperem remanescentes florestais e melhorem a condição dos recursos hídricos disponíveis ao uso.
O Projeto “Recomposição Florestal como sustentabilidade Hídrica” é uma iniciativa de parceria entre a ONG Pátio das Artes e da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica – RBMA Posto Avançado de Roseira, a Faculdade de Roseira - FARO e do mantenedor Centro de Estudos Ambientais do Vale do Paraíba – CEAVAP, com o apoio da Prefeitura Municipal de Roseira. O Projeto tem como metas promover a restauração florestal de áreas degradadas do bioma Mata Atlântica, desenvolver competências e habilidades para Restauração de Áreas Degradadas e Produção de Mudas e promover o fomento ao disciplinamento do uso do solo. Ao final do projeto, tem-se como meta a ser alcançada ações práticas de restauração, a formação de uma floresta secundária em estágio inicial de sucessão ecológica (com fisionomia e estrutura conforme Resolução CONAMA nº 10, de 1º/10/1993), proporcionando o enriquecimento e ampliação das áreas de Mata Atlântica, além do alcance de um ecossistema equilibrado, associado ao resgate da biodiversidade de fauna e flora e a proteção de cursos d’água e fontes hídricas importantes para a região. Atividades programadas:     Com cronograma estabelecido para 36 meses, estão programadas: Implantação de áreas de Restauração Florestal, em áreas de nascentes e matas ciliares; e fomento ao disciplinamento do uso do solo.








Projeto Tratamentos de Efluentes e Reúso de Água


O Projeto Estação de Tratamento de Efluentes e Reúso de água é uma iniciativa da FARO, RBMA – Posto Avançado de Roseira e do mantenedor CEAVAP (Centro de Estudos do Vale do Paraíba).
Estão envolvidos no projeto docentes, discentes da FARO, técnicos da RBMA – posto Avançado de Roseira e técnicos do CEAVAP. O sistema  é propor melhorias no processo de tratamento, considerando a vazão de operação atual, visando melhorar a homogeneização, regularização de fluxo, pré-tratamento e, então, realizar tratamento por bateladas de forma controlada, uniforme e com desempenho e resultados de acordo com o requisito do cliente.
Entre os objetivos do projeto estão, também: dar aos participantes a oportunidade para conhecer e vivenciar o desenvolvimento de um projeto de tratamento de efluentes e reúso de água; formar profissionais com uma visão de mercado diferenciada; proporcionar trabalho em equipe, com maior conhecimento das dificuldades do trabalho.